sexta-feira, 25 de junho de 2010

Japão ameaça deixar negociações sobre caça às baleias

FONTE: http://amarnatureza.org.br/

AE
AGÊNCIA ESTADO

24/06/2010 - 15:59
O ministro da Agricultura e Pesca do Japão, Masahiko Yamada, culpou países contrários à caça às baleias pelo fracasso das negociações da Comissão Internacional da Baleia. Ele também questionou se o Japão deveria continuar no fórum. As negociações do organismo, formado por 88 integrantes, sobre o futuro da caça comercial foram interrompidas ontem durante sua reunião anual no Marrocos. Países favoráveis e contrários à caça do animal não conseguiram superar um impasse que já dura décadas.
“Se ainda não conseguimos chegar a um acordo, eu tenho de questionar se o Japão realmente tem de permanecer em discussões tão inúteis”, afirmou o ministro aos jornalistas. Já o porta-voz do ministério, Kazuo Kodama, disse aos jornalistas que “enquanto permanece incerto como a negociação vai seguir, o governo do Japão pretende tomar parte nas negociações de forma constante”.
Os países têm debatido o esboço de um acordo para suspender a moratória de 24 anos para a caça comercial de baleias por dez anos. Em troca, querem que o Japão concorde em cortar gradualmente o número de baleias mortas. “O Japão fez todas as concessões que podia fazer, o que foi um esforço substancial e que exigiu tempo”, disse Yamada à emissora pública NHK.
O Japão, juntamente com a Islândia e a Noruega, continua a usar brechas legais para burlar a proibição de caça à baleia estabelecia em 1986, tendo matado mais de 1.500 mamíferos marítimos apenas na temporada 2008-2009. Muitos países contrários à caça à baleia - Austrália, Grã-Bretanha, Alemanha e a maioria da América Latina - pedem que o Japão interrompa a caça em águas da Antártida. O Japão concordou em reduzir a caça nas águas do Santuário de Baleias do Atlântico Sul, mas não em zerar as capturas. Importantes grupos ambientalistas culpam o Japão pelo colapso nas negociações. As informações são da Dow Jones.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

E segue a caça às baleias

FONTE: http://amarnatureza.org.br/

As negociações sobre o futuro da pesca comercial das baleias praticamente fracassaram nesta quarta-feira, em Agadir, Marrocos, com muitos membros da Comissão Internacional da Baleia (CIB) pedindo um período para se “esfriar os ânimos” antes da retomada do diálogo.
“A proposta sobre a mesa para este encontro é letra morta”, disse Gert Lindermann, comissário alemão na CIB. “Nós concordamos que precisamos de um período para ‘esfriar’, para concluir se há prontidão de fato para se buscar um compromisso.”
O principal negociador brasileiro no encontro, o diplomata Fábio Pitaluga, disse que era preciso “deixar o documento de lado no momento”. “Nós precisamos de uma pausa.”
O delegado dos EUA disse que houve “falta de habilidade” para se buscar um “novo paradigma” sobre o tema. Também afirmou que houve “falta de maturidade política” no processo.
Desde segunda-feira, os 88 membros da CIB debatem um rascunho que pode encerrar uma moratória de 24 anos na caça comercial à baleia pelos próximos 10 anos. Em troca, deve haver cortes progressivos no número de baleias mortas no período.
A Islândia, a Noruega e o Japão usam atalhos legais para caçar baleias, ignorando na prática a proibição em vigor desde 1986. Esses países caçaram mais de 1.500 baleias apenas na temporada 2008-2009. O Japão caça baleias todos os anos a título de pesquisa, mas essa carne acaba sendo comercializada.
As negociações vão até a sexta-feira e vários delegados concordam que não há praticamente nenhuma chance de se chegar a um acordo antes do fim do encontro. A negociadora japonesa, Yasue Funayama, concordou que “não há perspectivas para um acordo”. Segundo ela, a tentativa de alguns países de proibir todo tipo de pesca, liberando apenas a realizada por indígenas, “cria um impasse”.
O diplomata neozelandês Geoffrey Palmer criticou as conversas em tom “rancoroso, acusatório”. Segundo ele, a falta de uma reforma na CIB pode ser “fatal” para o organismo. “Esse tratado é sobre conservação de baleias…ou é um tratado sobre a exploração comercial das baleias?”, questionou. “E ele pode acomodar as duas visões?”, perguntou aos colegas de outros países. As informações são da Dow Jones.

Brasil deve seguir usando agrotóxicos banidos

FONTE: http://www.amda.org.br/

Agrotóxicos proibidos em vários países e já vetados no Brasil pelo Ministério da Saúde devem continuar a ser usados no cultivo de alimentos como arroz, feijão e tomate.

No final de 2009, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu banir cinco agrotóxicos ligados a problemas como câncer e má-formação fetal: triclorfom, cihexatina, acefato, endossulfam e metamidofós. A indicação do Ministério da Saúde era de que uso seria diminuído gradativamente, até ser completamente eliminado, no final do ano que vem.

Recentemente, no entanto, o Ministério da Agricultura publicou uma portaria pela qual mantém o uso desses compostos, por meio do Plano Nacional de Manejo do Risco de Agrotóxicos. A ideia é restringir a venda e impor mais limites na aplicação, em vez de eliminar as substâncias.

Pesquisas recentes apontaram relação entre a exposição a essas substâncias com doenças do sistema nervoso. Em 2008, estudo de uma universidade americana indicou que 61% dos pacientes com mal de Parkinson tiveram contato com produtos tóxicos.

Em 2010, pesquisa feita pela Academia Americana de Pediatria com 1.100 crianças constatou que as 119 que apresentaram transtorno de deficit de atenção tinham resíduo de organofosforado – molécula usada em agrotóxicos – na urina, em valores que estavam acima da média de outras crianças.

Em 2009, foi usado 1 milhão de toneladas de agrotóxicos em lavouras do país. A proporção é de 5 kg por brasileiro.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A mesma empresa que provocou o desastre ambiental dos EUA vai atuar na exploração do Pré-sal.

FONTE: http://www.litci.org/pt/  Escrito por Américo Gomes, do ILAESE   
Sáb, 19 de Junho de 2010 12:06
A mesma empresa que provocou o maior desastre ambiental dos EUA vai atuar na exploração do Pré-sal. Só o monopólio estatal pode garantir segurança e evitar acidentes como o do Golfo do México.
As multinacionais petroleiras não perdoam nem mesmo seu próprio povo. Em 1989 o desastre com o super petroleiro Exxon Valdez, que bateu em recifes no canal Prince William (carregando 200 milhões de litros de petróleo dos quais derramou 42 milhões), prejudicou mais de 30 mil cidadãos do Alasca. Duas semanas antes, o petroleiro Exxon Houston encalhou no Havaí e despejou 95 mil litros de óleo cru. Um mês depois o Exxon Filadélfia, vindo do Alasca, ficou à deriva com 83,3 milhões quando quase ocorreu um novo vazamento na costa de Washington.
Em junho de 2008 mais três vazamentos nos Estados Unidos, o World Prodigy vazou 1,6 milhões de barris em Rhode Island; uma barcaça perdeu 950 mil litros na costa do Texas; e o Presidente Rivera despejou 3 milhões de litros no rio Delaware.
A tragédia atual no Golfo de México ocorreu há pouco mais de 40 dias quando houve a explosão da plataforma de Deepwater Horizon, a 80 quilômetros da costa da Louisiana. Ela pegou fogo, matando 11 trabalhadores, que tentavam controlar o acidente, e deixou dezenas de desaparecidos e mutilados. Dois dias depois, naufragou.
O derramamento é o pior da história, são entre 12 e 19 mil barris, ou 2 a 3 milhões de litros, de petróleo, por dia. Até hoje a operação para fechar o poço por meio da injeção de fluidos pesados, como lama, não obteve sucesso estão buscando um novo método. Em 40 dias o vazamento chegou a 120 milhões de litros.
O vazamento fez com que o petróleo penetrasse nas restingas do delta do Mississipi e Louisiana e ameaça atingir a Flórida. O golfo do México é habitat de milhares de espécies, como a baleia cachalote, tartarugas marinhas e o atum azul, em extinção. A Louisiana abriga 40% dos pântanos e mangues norte-americanos.
Os esforços para conter esse tipo de vazamento servem apenas para atenuar os danos, pois a contaminação tende a permanecer por décadas no ambiente, ameaçando o frágil equilíbrio dos ecossistemas e, por conseqüência, as atividades econômicas ligadas a eles.
Ele pode alcançar cidades como Houston, New Orleans, Pensacola, Sarasota-Bradenton, Naples e Key West. Já existem planos para evacuar as pessoas com problemas respiratórios, especialmente idosos da costa da Florida.
Existe ainda um perigo maior, já que se aproxima a época dos furacões, e estes podem levar o óleo, através das chuvas, para o interior do país contaminando rios e lagos e conseqüentemente os suprimentos de água.
Obama tentou encobrir o desastre
A British Petroleum (BP) e seus colaboradores deram mais de US$ 3,5 milhões para candidatos federais nos últimos 20 anos. Com isso a exploração de petróleo em águas profundas, que era proibida no lado americano do Golfo do México até 2008, foi suspensa por George Bush.
Mas a maior fatia do dinheiro da BP foi para Barak Obama, segundo o Center for Responsive Politics. Durante seu tempo no Senado e enquanto candidato à presidência, Obama recebeu um total de 77.051 dólares e é o principal beneficiário da BP PAC. Por isso está fazendo de tudo para encobrir a magnitude e extensão do desastre do povo norte-americano.
Atualmente, através do Secretario de Interior, Ken Salazar (que também recebeu doações da BP), em acordo com o chefe executivo da BP, Tony Hayward, está preparando uma legislação que aumentará as indenizações por danos ambientais de US$75 milhões para US$10 bilhões. Detalhe: as próprias entidades estatais norte-americanas calculam o desastre da BP provocou um dano de US$1 trilhão.[1]
Este não foi o primeiro desastre da BP. Em março de 2005 uma refinaria de propriedade da BP explodiu no Texas, matando 15 trabalhadores. Causa: falhas no sistema de segurança e manutenção por cortes nos custos. Em 2006, foi a vez do Alasca: um oleoduto da BP rompeu-se deixando vazar mais de um milhão de litros de petróleo. Segundo pesquisadores do Departamento de Transportes do governo dos EUA, o acidente foi provocado por "corrosão grave" da tubulação, em conseqüência da péssima manutenção nos oleodutos.
Houve, claro, desdém da British Petroleum e suas prestadoras de serviço: a operada Transocean e a Halliburton, nos serviços de manutenção. Que priorizaram seus lucros ao invés de medidas de segurança.
Além disso, há denúncias das instituições governamentais. O Serviço de Gestão de Minerais, braço do Departamento do Interior que fiscaliza a prospecção de petróleo no golfo, é acusado de minimizar os riscos ambientais. Não exigiu um sistema de parada de segurança que é padrão em grande parte do resto do mundo. E permitiu que a BP prospectasse sem uma análise ambiental detalhada. Nem mesmo pressionou a indústria a modernizar o equipamento que utiliza para combater os vazamentos. [2]
Vocês acham que a Agencia Nacional de Petróleo (ANP) fiscalizará ou pressionará qualquer uma das Big Oil que operam no Pré-Sal?
Desastres na costa brasileira
O Brasil possui domínio da exploração de petróleo em águas profundas - 3.000 a 4.000 metros - mas o desastre americano alerta para a necessidade de cuidados na exploração do petróleo do Pré-sal, a 7.000 metros. E as multinacionais que somente visam seus lucros não terão este cuidado.
A British Petroleum (BP) confirmou que começará a prospectar nas águas profundas da costa brasileira. O acordo já assinado de US$ 7 bilhões para a aquisição dos ativos internacionais de petróleo e gás da Devon lhe propicia isso. Pretende trabalhar seis blocos em parceria com a Petrobras, na "mais promissora das 'áreas offshore' brasileiras".
Professores do Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ alertam para que antes de começar a explorar na região pré-sal, o Brasil deveria tomar iniciativas para evitar que ocorram vazamentos descontrolados. Quanto mais profunda e mais longe da costa mais riscos tem a operação. A 300 quilômetros da costa, o mar tem condições mais adversas que o normal, e a simples transferência de petróleo da plataforma para um navio aliviador estará sujeita a maiores riscos que em campos mais tranqüilos.[3]
Para eles o Teste de Longa Duração do campo de Tupi mostrou que preciso repensar a utilização dos mesmos equipamentos. "A profundidade está associada à taxa de falha do BOP [Blow Out Preventer], que se mostrou insuficiente no caso da BP para evitar o vazamento. Toda a indústria achava que ele bastava, mas não bastou", explicou Segen Estefen. "Vamos enfrentar uma situação muito mais drástica no pré-sal, precisamos de equipamentos mais efetivos do que o BOP atual". [4]
Se tiver um acidente das proporções do Golfo do México na costa brasileira as conseqüências são imprevisíveis, o Pré-sal está a uma distância da costa que o óleo demora mais a chegar, mas dispersa muito mais.
A costa brasileira pode transformar-se rapidamente em algo fedorento, coberto por imensas manchas de óleo.
A melhor maneira de se evitar acidentes dessa monta é evitar a exploração de petróleo em ecossistemas considerados sensíveis. Mas se isso não for possível o cuidado deve ser bem maior e isso somente poderá ser feito por uma empresa estatal, que não vise o lucro.
Por isso é fundamental a retomada do Monopólio Estatal do Petróleo e que a Petrobras se torne 100% estatal somente o povo brasileiro e os trabalhadores poderão extrair este combustível controlado de acordo com sua necessidade e de maneira segura.

[2] The Cover-up: BP's Crude Politics and the Looming Environmental Mega-Disaster. By Wayne Madsen
[3]"O Outro Lado da Notícia”,Do "Terra Magazine",Por Paul Krugman, do The New York Times. http://blogaodopereira.blogspot.com/2010/05/sexo-drogas-e-o-vazamento-no-golfo.html
[4] 25/05/2010, Coppe alerta para medidas de segurança antes de explorar pré-sal, Reuters, Por Denise Luna
[5] Idem

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Menina de 6 anos faz apelo contra sacrifício de pônei deformado

FONTE:  http://www1.folha.uol.com.br/

Uma garota de seis anos está fazendo uma campanha para arrecadar recursos para uma operação que pode salvar a vida de seu pônei, que nasceu com o rosto deformado.
Diego, o filhote de cinco meses, nasceu com o focinho e a mandíbula deformados. Ele tem dificuldades de respirar e, no futuro, poderia ter a sua capacidade de se alimentar de grama comprometida.

Agência Solent News
Menina
 de seis anos faz apelo para evitar sacrifício de pônei deformado
Menina de seis anos faz apelo para evitar sacrifício de pônei deformado
Outros donos de animais recomendaram à família Biddlecombe, de Southampton, no sul da Inglaterra, sacrificar o animal. Mas Diego caiu nas graças da filha de seis anos da dona, Maddison.
"Ele tem o rosto feio e me ama", disse Maddison ao jornal local "Echo News", quando questionada por que se afeiçoou ao pônei de maneira especial. "Ele me beija e faz carinho."
A operação para consertar o defeito de nascença, que faz com que a parte inferior e superior da mandíbula cresçam para o lado, custa quatro mil libras esterlinas (cerca de R$ 11 mil).
A mãe de Maddison, Janey, conta que no início procurou outros donos de animais para discutir o problema e ficou assustada com a solução de sacrificar Diego, repetida por vários proprietários.
"Algumas pessoas nos dizem para dar uma chance a Diego mas outras nos recomendam sacrificá-lo unicamente por causa de sua aparência", afirmou Janey ao jornal.
"Não há a menor possibilidade de sacrificá-lo, a não ser que ele esteja sofrendo."

domingo, 20 de junho de 2010

Obras literárias referenciadas em Lost


1 - A Bíblia - A bíblia sagrada aparece em 5 referências. Em uma delas Eko encontra a Bíblia de Yemi na Igreja. A foto dos dois irmãos mais jovens estava entre os capítulos 4 e 5 de Isaías (sobre o julgamento de Deus) e foi aparentemente a última coisa que Yemi leu antes de entrar no avião cheio de drogas.
2 - Carrie, a Estranha (Stephen King) - São 6 referências ao livro de Stephen King. Numa delas Ben é visto lendo um livro em sua biblioteca, presumivelmente para a discussão do clube de leitura mais tarde, e conclui que ele o torna depressivo. (“One of Us”).
3 - Os Irmãos Karazamov (Dostoievski) - São 3 referências, em uma delas Locke dá o livro a Ben (ou Henry Gale) para ele ler.
4 - O senhor das moscas (William Golding) - São duas referências, sendo que foi primeiro mencionado por Sawyer após ele capturar Jin por acreditar ter sido ele o responsável por atear fogo na balsa (mais tarde, ficou provado que não era ele) e disse, “O pessoal da praia pode ter tido médico e fiscal há um mês, mas agora é hora do Senhor das Moscas”.
5 - A invenção de Morel (Adolfo Bioy Casares) - Sawyer lê esse livro enquanto está em sua casa na Vila dos Outros, morando com Hurley.
6 - Riso no Escuro (Vladimir Nabokov) - Hurley pega o livro e lê no episódio “Flashes Before Your Eyes”. O livro estava no Esconderijo de Sawyer.
7 - The Survivor of the Chancellor (Júlio Verne) - Regina está lendo esse livro de cabeça para baixo quando Minkowski quer falar com Sayid e Desmond no cargueiro.
8 - Valis (Philip K. Dick) - Locke dá esse livro para Ben ler enquanto o líder dos Outros está preso no porão da casa de Locke. Ben diz que já o leu e Locke o manda ler de novo, porque ele pode ter esquecido alguma coisa.
9 - Rainbow Six (Tom Clancy) - Uma cópia do livro foi encontrada na estante da estação O Cisne, mas foi mostrada muito rapidamente.
10 - Ratos e Homens (John Steinbec) - São duas referências, numa delas Sawyer está lendo o livro na prisão.
11 - Ao Fim de Tantos Anos (Susan Isaacs) - O livro pode ser visto na estação Cisne perto da cama onde Sawyer está se recuperando das feridas causadas pelo incidente com a balsa (livro mostrado muito rapidamente).
12 - Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll) - Em "White Rabbit", "Jack e Locke discutem sobre as visões de Jack e Locke o aconselha a persegui-la, uma comparação com o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas. Locke diz a Jack para dar um tempo e considerar a possibilidade que tudo está acontecendo na Ilha por uma razão. Ele, então, diz a Jack 'Eu olhei dentro dos olhos dessa Ilha e o que eu vi... foi lindo', referindo-se ao encontro dele com o Monstro em "Walkabout".
Em "The Man Behind the Curtain", durante os flashbacks, vemos a mãe de Ben em um vestido muito parecido com o de Alice (azul e branco). O jovem Ben também se utiliza de um coelho branco para ter certeza de que é seguro caminhar pela floresta do outro lado da cerca sônica. Ben segue o coelho e há aí uma similaridade de quando Alice segue o coelho branco até o fundo do buraco e para dentro do País das Maravilhas.
Em "Through the Looking Glass", a referência ao trabalho literário de Charles Lutwidge Dodgson acontece quando Charlie está preso em uma estação da Iniciativa DHARMA chamada O Espelho (ou The Looking Glass em inglês, que é título do segundo livro de Alice chamado de, em inglês, Through the Looking-Glass and What Alice Found There).
13 - Você está aí, Deus? Sou eu, Margaret (Judy Blume) - Esse livro foi visto sendo lido Sawyer na praia. Ele não gostou do livro, chamando-o de "previsível", com "nenhum pouco de sexo".
14 - Bad Twin (Gary Troup) - Enquanto que o romance Bad Twin nunca faz referências explícitas aos eventos do seriado, há um grande número de referências do romance mencionados em Lost. Elas incluem:
- Quando visita pela primeira vez Cliff Widmore no escritório, Artisan acidentalmente para no andar 42, que pertence a Fundação Hanso. Notavelmente, 42 é o último número da seqüência de números em Lost.
- O pai de Cliff faz uma rápida declaração sobre Mittelwerk sendo desagradável como membro da companhia de sua própria família e que ele preferia Alvar Hanso antes de colocar Mittelwerk em seu lugar.
- Enquanto estava em Los Angeles, Artisan para em um restaurante chamado "Mr. Cluck's Chicken Shack". Esse é o mesmo restaurante que Hurley trabalhava antes de ganhar na loteria.
- Várias viagens de avião são feitas no decorrer do livro, utilizando a Oceanic Airlines, a mesma companhia que sofreu o acidente em Lost.
- Uma comissária de bordo no vôo para a Austrália é um referência deliberada ao personagem Cindy Chandler, que era a suposta namorada de Troup. Ele havia dito que fez a personagem como uma piscadela para seu amor. Por acaso, o sobrenome de Cindy pode ser uma referência a Raymond Chandler, um dos mais famosos autores de romances sobre detetives particulares e fonte de inspirarão para Bad Twin.
- Zander e Cliff, são irmãos gêmeos, mas um nasceu antes da meia noite e o outro depois, isso faz com que os aniversários deles sejam em dias diferentes. As datas dos aniversários são 15 e 16 de Agosto, ou 15/8 e 16/8. 8, 15 e 16 são três dos notórios números de Lost. As datas dos aniversários são também usadas com senhas para o acesso a propriedade do pai, a senha é 81516. Quando digitando essa senha, um dos personagens comenta durante a cena sobre como "há certos números que você se lembra por toda a vida".
- A família Widmore é o centro do romance e Penelope "Penny" Widmore, filha de Charles Widmore, é apresentada no episódio final da segunda temporada como o amor de Desmond, antes dele naufragar na Ilha.
- A idéia central durante todo o romance é o dualismo, seja na dualidade dos gêmeos ou nas forças opostas do bem e do mal, o narrador está constantemente se relatando aos eventos da história em termos dualísticos do mundo. Isso se relaciona perfeitamente com o recorrente mote do branco e preto em Lost.
15 - Uma Breve História do Tempo (Stephen Hawking) - Esse era o livro que Aldo estava lendo enquanto ele vigiava o prédio onde Karl estava preso. Ele aparece marcando informações do capítulo 7, 'Black Holes Ain't So Black' (Buracos Negros Não São Tão Negros). O capítulo fala da natureza dos buracos-negros e, especificamente, descreve o horizonte do evento, que é o limiar do caminho sem volta. A versão do livro que ele estava lendo é parecida com a edição do décimo aniversário, publicado em 1998, pois a primeira linha no topo indica a edição como está visível na imagem e essa versão tem a capa dourada.
O livro também aparece na sala de estar de Ben em "The Man from Tallahassee".
16 - Trabalho Sujo (Stuart Woods) - O livro pode ser visto na estação O Cisne na cama de Sawyer, quando ele está se recuperando dos ferimentos causados pelo acidente na balsa (o livro é mostrado muito rapidamente).
Uma cópia do livro é mostrada na estante do escritório de Jack, junto com Two Dollar Bill, também de Stuart Woods.
17 - Ardil-22 (Joseph Heller) - Enquanto seguia mais uma de suas visões, Desmond leva Hurley, Charlie e Jin pela floresta. Eles veêm um helicóptero caindo no oceano e entram na mata para procurar por sobreviventes (embora Desmond refira-se a sobreviventes como "ela"). Eles localizam vários objetos pessoais, incluindo uma edição brasileira de Ardil-22. Quando abre o livro, Desmond descobre outra cópia da fotografia dele com Penelope.
18 - Morte na Praia (Agatha Christie) - Esse é um dos romances que Sawyer lê na Ilha. Ele é visto lendo quando Nikki se aproxima dele em "Exposé". Nikki, é enterrada viva inadvertidamente, conectando o tema do livro aos eventos do episódio em questão.
19 - Observação do Passado (Peter Wright) - O livro pode ser visto na estação O Cisne, na cama de Sawyer quando ele está se recuperando dos ferimentos causados pelo incidente com a balsa (mostrado muito rapidamente).
20 - Lancelot (Walker Percy) - Sawyer este lendo esse romance na Ilha.
21 - A Ilha Misteriosa (Júlio Verne) - O livro é citado por Shannon quando ela refere-se a Ilha como "Ilha Louca Misteriosa".
22 - Incidente na Ponte de Owl Creek (Ambrose Bierce) - O livro foi visto em "The Long Con".
23 - A Odisséia (Homero) - Há referências ao épico grego durante o seriado, incluindo o uso de flashbacks para ilustrar cada história dos personagens.
24 - Nosso Amigo Comum (Charles Dickens) - No episódio final da Segunda Temporada, "Live Together, Die Alone", é revelado que Desmond carregava consigo uma edição do livro em capa dura Our Mutual Friend que é mantida fechada com faixas de borracha, com a inteção apenas de ser aberto e lido no último momento antes de morrer. Provavelmente sabendo do significado do livro para ele, Penelope colocou uma carta do seu amor e devoção eterna no livro, com a intenção que Desmond lesse em seu maior momento de desespero quando encarcerada na prisão miltar. No entanto, ele não achou a carta lá, já que havia deixado o livro no depósito da prisão jundo com os seus pertences, os quais ele não recebeu até a sua libertação. No Cisne, ele finalmente achou e leu a carta dela quando abriu o livro para ler pois estava desejando o suicídio após viver anos no abrigo. É revelado que esse momento aconteceu ao mesmo tempo em que John Locke também estava em desespero e batendo fortemente na escotilha no final da Primeira Temporada, no episódio "Deus Ex Machina". A combinação da descoberta dessa carta e da aparição de Locke aparentemente salvaram a sua vida, já que ele rejeitou o suicídio.
Desmond também escondeu a Chave de Emergência nesse livro. Na Segunda Temporada, episódio "Orientation", quando o Computador foi danificado, ele também procurou pelo livro antes do computador ser finalmente consertado.
25 - Um Estranho em uma Terra Estranha (Robert A. Heinlein) - Esse romance compartilha o título com o episódio 9, "Stranger in a Strange Land", da Terceira Temporada.
26 - Um Conto de Duas Cidades (Robert A. Heinlein) - "A Tale of Two Cities" foi o primeiro episódio da 3ª Temporada e o 50º de Lost; foi ao ar em 4 de Outubro de 2006.
27 - O Terceiro Tira (Flann O'Brien) - "Desmond aparece lendo O Terceiro Tira quando a escotilha é finalmente invadida pelos sobreviventes do Vôo 815 Oceanic no começo da Segunda Temporada; O livro está visível na cama de Desmond dentro do Cisne.
O redator de Lost, Craig Wright, disse que foi dele a idéia de inserir o romance O Terceiro Tira em Lost.
28 - O Sol é para Todos (Harper Lee) - Juliet diz a Jack que está colocando uma fita desse filme quando, na realidade, ela coloca um filme que ela fez em casa. Nessa fita, ela está segurando cartazes e silenciosamente pedindo a ele para juntos matarem Ben durante a cirurgia.
29 - A Volta do Parafuso (Henry James) - Desmond diz a Locke e Jack para olhar entre esse livro e encontrar o Filme de Orientação do Cisne.
Kelvin diz a Desmond para colocar o filme entre esse livro quando ele acabar de assistir.
30 - Watership Down (Richard Adams) - Watership Down, originalmente, pertenceu a Boone, pois ele olhou o livro no voo 815 Oceanic.
Sawyer é visto por Boone lendo o livro, o que leva Boone a acreditar que Sawyer encontrou a sacola que continha o remédio para asma de Shannon.
Sawyer diz a Kate, "Inferno de livro. É sobre coelhos".
31 - O Mágico de Oz (L. Frank Baum) - Embora o livro nunca tenha sido visto em Lost (porém, já foi mencionado por Locke no episódio "The Man Behind the Curtain", o qual leva esse nome por causa do filme), O Mágico de Oz tem sido comparado a várias séries de TV pelos fãs. O paralelo com Lost causou muita especulação em torno das teorias do seriado.
32 - Uma Dobra no Tempo (Madeleine L'Engle) - Esse é um dos romances que Sawyer lê na Ilha. Ele lê a edição comemorativa de 1976 publicada pela editora Bantam Doubleday Dell Books for Young Readers (a arte da capa é de Cliff Nielsen).

Grafitando Filmes

FONTE: http://haznos.org

O artista francês (ou “a artista francesa”, não sei) auto-denominada MTO fez grafites por toda Berlim expondo imagens de personagens de filmes clássicos (alguns não tão clássicos), o resultado ficou tão bom e tão amplo – de Ace Ventura a Jack Torrance – que vocês ficarão de queixo caído ao conferir a galeria abaixo.













sexta-feira, 18 de junho de 2010

Guarda-Chuva de raio x

Fonte: http://www.ecoblogs.com.br/

8103400_bb9ff34318_o Guarda-chuva 
Raio-X
Inspirada por uma matéria da revista ReadyMade sobre a reutilização de materiais que são normalmente descartados, a designer Anastacia Spada decidiu reaproveitar velhas chapas de raio-x e dar uma utilidade totalmente nova, transformando as chapas em uma guarda-chuva para lá de macabro. Siga o pequeno manual de como construir o seu guarda-chuva no melhor estilo faça você mesmo disponibilizado pela designer.
8103399_e22ef29c05_o Guarda-chuva Raio-X
http://static.zooomr.com/images/8103403_6f2de6730c_o.jpg

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Cozinha sustentável em 10 ações


Green Your Home no flickr de kimberlyfaye
Green Your Home no flickr de kimberlyfaye
Dicas preciosas para manter a cozinha, coração da sua casa, ecológica e sustentável.
Ato 1: Reduza o consumo de água
Use os redutores de fluxo nas torneiras para diminuir o consumo de água.
Ato 2: lava-louças pode economizar
Na verdade, se você usar a lava-louças cheia (o mesmo vale para lavar roupas) e escolher o melhor ciclo e forma de secagem, você economiza água. Os testes nos Estados Unidos indicam que enxaguar os pratos antes de colocá-los na máquina desperdiça 75 litros de água. E a gente sabe que pode usar a água da saída para lavar a cozinha e/ou quintal…
Ato 3: sabão biodegradável, por favor.
Procure usar sabão biodegradável em todos os lugares: lava-louças (nós não temos no Brasil, até onde eu sei); lava-roupas e para todo o resto da casa. Infelizmente não temos estudos – muito menos comprovação isenta – de qual sabão é realmente biodegradável. De toda forma, temos a receita pra fazer sabão ecológico em casa
Ato 4: Faça compostagem com restos orgânicos
Você pode ter adubo de graça com os restos de comida. A solução, eu já mostrei aqui: composteira Terra Boa. Você pode, também, produzir a sua própria composteira – e não importa se mora em apartamento ou casa.
Ato 5: Reduza as embalagens
Quando for às compras evite a alface (orgânica) na bandeja de isopor e envelopada em plástico filme. Fuja de coisas que têm embalagem em excesso e prefira as embalagens maiores de bebidas ou iogurtes (que inclusive, são mais fáceis de reciclar). Em casa, deixe o filme e o alumínio de lado e prefira tigelas com tampa (leia o próximo ato, por favor).
Ato 6: Troque plástico por vidro
Em vez de usar plástico para as sobras (seja ziploc ou tupperware) prefira os novíssimos conjuntos feitos de vidro ou inox (com tampas) para esta função. Ok, muitos plásticos podem ser reciclados, mas eles são feitos de petróleo, lembra?
Ato 7: esquente só o necessário
Esta é uma dica sensacional. Se você vai esquentar uma pequena porção de comida ou o que restou de outra refeição, o seu microondas ou torradeira consumirá menos energia que o forno ou o fogão. Eu, por exemplo, tenho praticado esquentar o exato volume de chá, café ou água quente (mate!) que vou consumir…
Ato 8: eletrodomésticos eficientes
Prefira sempre os eletrodomésticos eficientes na hora de comprar.
Ato 9: Vasinhos para refrescar
Os vasinhos de temperos além de enfeitar a cozinha ajudam a absorver o CO2 e liberam oxigênio… Simples e fácil.
Ato 10: reduza, reduza, reduza
Nada disso adianta se a gente não mudar hábitos de consumo e consumir menos. É fundamental.
Inspirado em dicas do Better Home and Gardens, dica da LuMonte
Foto: Green Your Home, no Flickr de Kimberly Faye

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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Normas Reguladoras de Mineração – NRM Suspensão, Fechamento de Mina e Retomada das Operações Mineiras

Fonte: http://www.dnpm-pe.gov.br/

20.1 Objetivo
20.1.1 Esta Norma tem por objetivo definir procedimentos administrativos e operacionais em caso de fechamento de mina, suspensão e retomada das operações mineiras.
20.2 Generalidades
20.2.1 Para efeito desta Norma o termo fechamento de mina designa a cessação definitiva das operações mineiras.
20.2.2 Para efeito desta Norma o termo suspensão designa a cessação de caráter temporário das operações mineiras.
20.2.3 A suspensão, o fechamento de mina e a retomada das operações mineiras não podem ser efetivados sem prévia comunicação e autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.
20.3 Suspensão das Operações Mineiras
20.3.1 Para a suspensão das operações mineiras, após comunicação prévia, é obrigatório o pleito ao Ministro de Estado de Minas e Energia em requerimento justificativo caracterizando o período pretendido, devidamente acompanhado de instrumentos comprobatórios, nos quais constem:
a) relatório dos trabalhos efetuados e do estado geral da mina e suas possibilidades futuras;
b) caracterização das reservas remanescentes, geológicas e lavráveis;
c) atualização de todos os levantamentos topográficos da mina;
d) planta da mina na qual conste a área lavrada, a disposição do solo orgânico, estéril, minério, sistemas de disposição, vias de acesso e outras obras civis;
e) áreas recuperadas e por recuperar;
f) planos referentes a:
I- monitoramento do lençol freático;
II- controle do lançamento de efluentes com caracterização de parâmetros controladores;
III- manutenção das instalações e equipamentos;
IV- drenagem da mina e de atenuação dos impactos no meio físico e especialmente o meio hídrico;
V- monitoramento da qualidade da água e do ar para minimizar danos aos meios físico, biológico e antrópico e
VI- retomada das operações;
g) medidas referentes a:
I- bloqueio de todos os acessos à mina e, quando necessário, manutenção de vigilância do empreendimento de modo a evitar incidentes e acidentes com pessoas e animais e garantir a integridade patrimonial;
II- proteção dos limites da propriedade mineira e
III- desativação dos sistemas elétricos;
h) riscos ambientais decorrentes da suspensão;
i) atualização dos estudos tecnológicos e de mercado dos bens minerais objeto da concessão;
j) descrição detalhada dos elementos de suporte indicando as suas localizações em planta e
l) esquema de suspensão das atividades no qual conste:
I- plano seqüencial de desmobilização das operações mineiras unitárias e
II- eventuais reforços ou substituição dos elementos de suporte visando facilitar a ulterior retomada das operações.
20.4 Fechamento de Mina
20.4.1 Para o fechamento de mina, após comunicação prévia, é obrigatório o pleito ao Ministro de Estado de Minas e Energia, em requerimento justificativo devidamente acompanhado de instrumentos comprobatórios nos quais constem:
a) relatório dos trabalhos efetuados;
b) caracterização das reservas remanescentes;
c) plano de desmobilização das instalações e equipamentos que compõem a infra-estrutura do empreendimento mineiro indicando o destino a ser dado aos mesmos;
d) atualização de todos os levantamentos topográficos da mina;
e) planta da mina na qual conste as áreas lavradas recuperadas, áreas impactadas recuperadas e por recuperar, áreas de disposição do solo orgânico, estéril, minérios e rejeitos, sistemas de disposição, vias de acesso eoutras obras civis;
f) programa de acompanhamento e monitoramento relativo a:
I- sistemas de disposição e de contenção;
II- taludes em geral;
III- comportamento do lençol freático e
IV- drenagem das águas;
g) plano de controle da poluição do solo, atmosfera e recursos hídricos, com caracterização de parâmetros controladores;
h) plano de controle de lançamento de efluentes com caracterização de parâmetros controladores;
i) medidas para impedir o acesso à mina de pessoas estranhas e interditar com barreiras os acessos às áreas perigosas;
j) definição dos impactos ambientais nas áreas de influência do empreendimento levando em consideração os meios físico, biótico e antrópico;
l) aptidão e intenção de uso futuro da área;
m) conformação topográfica e paisagística levando em consideração aspectos sobre a estabilidade, controle de erosões e drenagens;
n) relatório das condições de saúde ocupacional dos trabalhadores durante a vida útil do empreendimento mineiro e
o) cronograma físico e financeiro das atividades propostas.
20.4.2 Para toda mina que não tenha plano de fechamento contemplado em seu Plano de Aproveitamento Econômico – PAE, a critério do DNPM, fica o seu empreendedor obrigado a apresentar o referido plano conforme o item 20.4.1.
20.4.2.1 O plano de fechamento deve ser atualizado periodicamente, no que couber, e estar disponível na mina para a fiscalização.
20.5 Renúncia ao Título de Concessão
20.5.1 O requerimento de renúncia ao título de concessão de lavra implica no cumprimento do disposto no item 20.4.
20.6 Retomada das Operações Mineiras
20.6.1 A retomada das operações deve ser precedida de comunicação ao DNPM, dentro do prazo de validade da suspensão autorizada, devidamente acompanhada de Projeto de Retomada das Operações Mineiras.
20.6.2 O Projeto de Retomada deve enfocar no mínimo os seguintes aspectos:
a) reavaliação do estado de conservação da mina, suas instalações, equipamentos e outros sistemas de apoio;
b) esgotamento das águas eventualmente acumuladas, quando necessário;
c) plano de drenagem;
d) reexame das condições de higiene, segurança e proteção ao meio ambiente e
e) revisão do PAE.
20.6.3 A retomada das operações mineiras só é permitida após manifestação favorável do DNPM.