quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Oito Lugares Para se Esconder da Vida Moderna




Em um mundo como o que vivemos hoje é quase impossível se desligar da vida moderna por completo. A globalização alcança a cada dia lugares que,na teoria,não deveria alcançar.
Porém ainda existem lugares nesse mundinho de merda:

Tristão da Cunha
Território Britânico no Atlântico Sul, é um dos arquipélagos mais remotos do mundo, com menos de 300 habitantes. Para chegar lá, somente de barco e a jornada leva seis dias da Cidade do Cabo, na África do Sul. Barcos com serviço regular cruzam até lá uma vez por mês.

Socotra



Ilha no Oceano Índico, ao sul da Península Árabe, pertence ao Iemen. Dali, é preciso alugar um barco de pesca ou embarcar em um dos dois voos semanais, se o tempo estiver bom (ventos fortes sopram de maio a agosto). A ilha oferece lagoas e praias e animais e plantas exóticos num espaço ocupado por 45 habitantes.

Parque Nacional Darién

Uma faixa com montanhas, florestas tropicais, rios e pântanos separando o Panamá da Colômbia, sem estradas pavimentadas. Para chegar, é preciso reservar uma expedição em jipes para tentar cruzar a área que, há algum tempo, anda sob ocupação de grupos rebeldes colombianos.

Parque Nacional Laguna San Rafael




Uma área extensa na parte sul do Chile. Para chegar lá se vai de Puerto Montt, aproveitando um cruzeiro e depois de barco. As montanhas cercam a área, que é excelente para pescar.

Parque Nacional de Auyuittuq



Situado na Ilha Baffin, parte do Canadá. Voando de Ottawa ou Montreal para Iqaluit, capital de Nunavut, e depois um voo fretado para Pangnirtung. A última etapa é achar um guia para seguir de barco (no verão) ou veículo de neve (inverno). Os ursos polares podem ser vistos durante a primavera.

Península Kamchatka



Uma península de vulcões, geisers, floresta e vida animal na parte mais afastada da Rússia, entre o Norte Pacífico e o Mar de Okhotsk. Voos saem de Moscou ou Anchorage para Petropavlovsk-Kamchatsky, a área mais urbana da península. Ursos, lobos, linces e doninhas dividem o habitat com trutas.

Papua Nova Guiné



Ocupando a parte mais ao leste da Ilha de Nova Guiné, no norte da Austrália entre o Mar de Corais e o Pacífico Sul. Pode-se voar até a capital, Port Moresby, da Austrália, depois de avião fretado até um vilarejo na praia ou algum acampamento na selva. As praias, corais e a vida marinha são dignos de cartão postal.

Acampamento nômade nas planícies da Mongólia



O Starbucks ou McDonald’s mais próximo fica a dez dias de viagem.

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Como Fazer Um Fogão Solar

FONTE: http://sustentaculos.com.br/
TWITTER: @sustentaculosTV

A natureza nos presentou com uma grande diversidade de fontes de energia, sendo uma das mais abundantes a luz solar, especialmente se falarmos do Brasil, onde a incidência de raios solares atinge níveis bastante altos. Não à toa, esse é o tema do Sustentáculos dessa semana.
Numa das histórias apresentadas no programa, n[os falamos do Fogão Solar desenvolvido pelo seu José Albano. Uma ideia bastante original e bem simples de ser posta em prática! Veja só o vídeo abaixo:




É possível fazer o fogão em casa, usando alguns poucos materiais: papel alumínio, plástico, uma caixa de papelão revestida de papel alumínio (que vai dentro de uma caixa de isopor) e uma placa de metal pintada de preto.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Limpar a casa usando Vinagre

FONTE: http://www.donaperfeitinha.com/
Siga no Twitter ---> @donaperfeitinha

Há muito tempo que aprendo sobre as multifunções do vinagre e resolvi escrever sobre isso aqui no dona perfeitinha, lembrada por uma matéria a respeito (da revista Veja dessa semana).

O vinagre é multiuso mesmo! Tira sujeira, dissolve gordura e absorve mal cheiro, sem falar que ajuda a eliminar o mofo - aqui em casa esse último é o principal vilão que combatemos. O melhor de tudo, porém, é que o vinagre é barato e ecologicamente correto. O que nos permite dispensar muitos produtos químicos da nossa casinha.



Pra retirar o cheiro de urina e fezes deixado pelos animais de estimação:

Aplique no local uma solução de dois terços de água morna e um terço de vinagre e deixe secar naturalmente.


Para limpar paredes:


Eu e meu marido somos papais de uma garotinha cheia de energia que até aprender que lugar de desenhar é no papel, rabiscou as paredes algumas vezes. Pra tirar as marcas, é só fazermos uma mistura de partes iguais de vinagre e água morna, aplicarmos sobre elas e esfregar com um tecido macio até que sejam removidas.

Para limpar vidros e espelhos:


Faça uma solução de três colheres de sopa de vinagre em 10 litros de água quente e esfregue.

Pra limpar o vaso sanitário:


Deixe o vinagre agir por 30 minutos, e depois esfregue com escova apropriada e bicabornato de sódio.

Pra remover mofo dos azulejos:


Use uma escova de dentes velha pra esfregar vinagre branco puro nos locais mofados. Deixe agir por 2 horas antes de lavar com água e sabão.

Pra remover gordura (do fogão ou panelas):


Deixe um pouco de vinagre sobre a gordura por 15 minutos antes de limpar com água e sabão.


Pra tirar odor de mofo do armário:
Esvazie o armário e deixe pernoitar dentro dele uma bacia de vinagre branco. No dia seguinte, passe um pano com vinagre em todo o armário.

Casa construida reaproveitando garrafas PETS

FONTE: http://olharazull.blogspot.com

A criativida é a maior arma do ser humano,  principalmente contra a poluição, fazedno lixo virarem itens que pode ser novamente utilizados e um bom exemplo disso é as garrafas Pet.  O polietileno tereftalato -resina termoplástica que compõe a garrafa pet- pode ser reciclado e empregado em diferentes funções, como, por exemplo, a fabricação de cadeiras, tijolos, blocos, tapetes, linhas, cordas, vassouras, escovas de dente e até travesseiros.

Muitas também são as tentativas de utilização do material na construção civil e até hoje não tinha visto uma aplicação tão bem sucedida com esta casa das fotos totalmente construída com garrafas Pet, terra, areia e um pouco de cimento.
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Bagaço de cana-de-açúcar vira papelão


FONTE: http://www.setorreciclagem.com.br/


Reciclagem de cana de açúcarDesde 1992, no Ceará, o bagaço de cana-de-açúcar, proveniente da fabricação de aguardente compõe a matéria-prima para a produção de papel e papelão, num exemplo de sustentabilidade posto em prática pela Pecém Agroindustrial, do Grupo Ypióca. A unidade fabril, localizada em Pindoretama, produz 1.500t mensais de bobinas de papel e caixas impressas, empregado 170 pessoas.

"Utilizamos o bagaço em todos as empresas do grupo: como componente na fabricação de papel, ração animal, geração de vapor para energia, adubo orgânico e briquete", afirma o empresário Paulo Neto. A reciclagem do bagaço deu tão certo que a produção de papel está toda vendida. "Ficamos com 25% e comercializamos o restante no Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão", comenta.

Falta incentivo
O Ceará recicla, hoje, cerca de 14 mil toneladas por mês de itens como plásticos, papel, papelão, metal e ferro, entre outros, resultando numa movimentação financeira de R$ 39 milhões. O número poderia ser maior, não fosse a "falta de incentivos fiscais para as empresas recicladoras",  avalia Marcos Augusto Nogueira de Albuquerque, presidente do Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais do Estado (Sindiverde). O setor aguarda, há um ano, a sanção governamental do projeto de lei que reduz a alíquota do Imposto sobre  Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% para 7%.

Com 104 regularizadas e boa parte na informalidade, as empresas de reciclagem geram cerca de quatro mil empregos formais no Estado. "Fora  os postos de trabalho que a gente movimenta na cadeia, pois só existe o catador e o "deposeiro" porque existem as empresas que compram o lixo e reciclam".

Pedro Paulo Carrero, assessor comercial do Sindiverde, comenta: "existe uma noção errônea de que o mundo das recicladoras é autossustentável". "Mesmo que o lixo seja dado de graça, para a empresa, a reciclagem é uma operação muito dispendiosa", pontua.

De cada mil toneladas de lixo recolhido, aproveita-se apenas a metade. "O material vem muito sujo, misturado. Ele reforça que "as indústrias ficam com o prejuízo do lixo, que só passa a ser resíduo sólido reciclável quando é tratado".

Para Marcos Albuquerque, a Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda trabalha numa visão equivocada das recicladoras. "A PNRS dá mais ênfase aos catadores e associações. Não adianta tratar de forma isolada o catador, as cooperativas, os deposeiros e as recicladoras. Se a cadeia não for trabalhada, de nada adiantam as regras".

Conforme Albuquerque, o setor no Estado carece de pessoal qualificado, máquinas e equipamentos mais modernos, processos de trabalho e, o principal, matéria prima de melhor qualidade. "O parque industrial é muito defasado", resume.

Na sua avaliação, faltam linhas de crédito para financiar equipamentos novos. "Para se ter uma ideia, empresas do Sul reciclam, com uma máquina, mil quilos de lixo por dia, ao passo em que as daqui, com os equipamentos obsoletos, reciclam 300 quilos diários, gastando mais energia e com a mesma quantidade de funcionários", revela. Sem recursos e tecnologia, o Ceará manda para fora resíduos recicláveis como embalagens de longa vida, vidro, material elétrico e eletrônico - o chamado lixo rico.

PROJETO PILOTO

Ecoponto da Varjota começa a funcionar
A falta de institucionalização da coleta seletiva de resíduos sólidos faz crescer, em Fortaleza, o número de pontos de lixo. Basta uma rápida circulada pelas ruas e avenidas, principalmente dos bairros periféricos, para constatar canteiros e calçadas servindo de depósitos de lixo. "Fortaleza é uma das poucas capitais em que a população joga lixo em qualquer lugar", constata Hugo Nery, diretor geral da EcoFor, concessionária responsável pela limpeza urbana da Capital.

Com a finalidade de dar um basta nesses pontos de lixo, encontra-se em funcionamento o primeiro Ecoponto de Fortaleza, na Rua Meruoca, na Varjota, na Secretaria Executiva Regional (SER) II. "Estamos analisando terrenos disponíveis em outros bairros e no Centro", projeta Hugo Nery,  explicando que a proposta é estender a experiência as outras cinco regionais. "Queremos ver a resposta da população".

O Ecoponto Varjota, projeto piloto que funciona das oito às 16 horas, tem capacidade para receber pequenos volumes (até 100 litros ou 50Kg) de resíduos de construção (entulho) e podas. A população precisa ser consciente de que não se trata de ponto para receber lixo doméstico, lixo industrial ou descarrego de grandes geradores.

Conforme Hugo Nery, o local vai receber resíduos oriundos de uma reforma doméstica, por exemplo. Os grandes geradores devem contratar uma empresa particular e não "jogar clandestinamente", critica, afirmando que "não podemos oficializar o grande gerador".

Primeiros passos
"A coleta seletiva já existe, mas não no nível desejado", responde Deodato Ramalho, titular da Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam), ao ser indagado sobre o porquê do Município ainda estar ensaiando os primeiros passos da coleta seletiva. Na falta de uma ação do poder público, o trabalho acaba sendo feito pelos catadores que sobrevivem da renda gerada a partir de um mercado informal, marcado pela exploração. Ele destaca iniciativas pontuais, como os Ecopontos, coleta seletiva em 150 condomínios e estabelecimentos comerciais. "Não diria  que o número é pequeno, mas que é um começo", diz Hugo Nery.

fonte: Diário do Nordeste
Samira de Castro / Iracema Sales
Repórteres

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Matéria não existe, tudo é energia

FONTE: http://www.envolverde.com.br


Por Leonado Boff*

O título deste artigo diz uma obviedade para quem entendeu minimamente a teoria da relatividade de Einstein pela qual se afirma ser matéria e energia equivalentes. Matéria é energia altamente condensada que pode ser liberada como o mostrou, lamentavelmente, a bomba atômica. O caminho da ciência percorreu, mais ou menos, o seguinte percurso: da matéria chegou ao átomo, do átomo, às partículas subatômicas, das partículas subatômicas,  aos “pacotes de onda” energética, dos pacotes de onda, às supercordas vibratórias, em 11 dimensões ou mais, representadas como música e cor. Assim um elétron vibra mais ou menos quinhentos trilhões de vezes por segundo. Vibração produz som e cor. O universo seria, pois, uma sinfonia de sons e cores. Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico.

Neste contexto, sempre lembro de uma frase dita por W.Heisenberg, um dos pais da mecânica quântica, num semestre que deu na Universidade de Munique em 1968, que me foi dado seguir e que ainda me  soa aos ouvidos : “O universo não é feito por coisas mas por redes  de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.

Que é esse”algo mais profundo e sutil” de onde tudo emerge? Os físicos quânticos e astrofísicos chamaram de “energia de fundo” ou “vácuo quântico”, expressão inadequada porque diz o contrário do que a palavra “vazio” significa. O vácuo representa a plenitude de todas as possíveis energias e suas eventuais densificações nos seres. Dai se preferir hoje a expressão pregnant void “o vácuo prenhe” ou a“fonte originária de todo o ser” Não é algo que possa ser representado nas categorias convencionais de espaço-tempo, pois é algo anterior a tudo o que existe, anterior ao espaço-tempo e às quatro energias fundamentais, a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear fraca e forte.

Astrofísicos imaginam-no como uma espécie de vasto oceano, sem margens, ilimitado, inefável,  indescritível e misterioso no qual, como num útero infinito, estão hospedadas todas as possibilidades e virtualidades de ser. De lá emergiu, sem que possamos saber porquê e como, aquele pontozinho extremamente prenhe de energia, inimaginavelmente quente que depois explodiu (big bang) dando origem ao nosso universo. Nada impede que daquela energia de fundo tenham surgido outros pontos, gestando também outras singularidades e outros universos paralelos ou em outra dimensão.

Com o surgimento do universo, irrompeu simultaneamente o espaço-tempo. O tempo é o movimento da flutuação das energias e da expansão da matéria. O espaço não é o vazio estático dentro do qual tudo acontece mas aquele processo continuamente aberto que permite as redes de energia e os seres se manifestarem. A estabilidade da matéria pressupõe a presença de uma poderosíssima energia subjacente que a mantém neste estado. Na verdade, nós percebemos a matéria como algo sólido porque as vibrações da energia são tão rápidas que não alcançamos percebê-las com os sentidos corporais. Mas para isso nos ajuda a física quântica, exatamente porque se ocupa das partículas e das redes de energia, que nos rasgam  esta visão diferente da realidade.

A energia é e está em tudo. Sem energia nada poderia subsistir. Como seres conscientes e espirituais, somos uma realização complexíssima, sutil e extremamente interativa de energia.

Que é essa energia de fundo que se manifesta sob tantas formas? Não há nenhuma teoria científica que a defina. De mais a mais, precisamos da energia para definir a energia. Não há como escapar desta redundância, notada já por Max Planck.

Esta Energia talvez constitua a melhor metáfora daquilo que significa Deus, cujos nomes variam, mas que sinalizam sempre  a mesma Energia subjacente. Já o Tao Te Ching (§ 4) dizia o mesmo do Tao: ”o Tao é um vazio em turbilhão, sempre em ação e inexaurível. É um abismo insondável, origem de todas as coisas  e unifica o mundo”.

A singularidade do ser humano é poder entrar em contacto consciente com esta Energia. Ele pode invocá-la, acolhê-la e percebê-la  na forma de vida, de irradiação e de entusiasmo.

*Leonardo Boff com Mark Hathaway é autor de The Tao of Liberation. N.York(2010).

(Envolverde/O autor)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Top 10 dos países que estão matando o planeta

FONTE: http://ecofaxina.blogspot.com/
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"A crise ambiental que afeta o planeta atualmente é decorrente do consumo excessivo dos recursos naturais. Há considerável e crescente evidência de que a elevada degradação e perda de habitats e espécies estão comprometendo os ecossistemas que sustentam a qualidade de vida para bilhões de pessoas no mundo inteiro ", diz Corey Bradshaw, líder de um novo estudo da Universidade do Meio Ambiente Adelaide Institute, na Austrália que classificou a maioria dos países do mundo para o seu impacto ambiental.

O estudo, Avaliando o Impacto Ambiental Relativo dos Países, utiliza sete indicadores de degradação ambiental: a perda de floresta natural, a conversão do habitat, captura marinha, uso de fertilizantes, poluição da água, emissões de carbono e ameaça as espécies.

Ao contrário dos rankings existentes, este estudo evitou deliberadamente a saúde humana e dados de economicos, concentrando somente o impacto ambiental. Algumas variáveis como colheita, caça, a qualidade do habitat de recifes de coral, degradação dos habitats de água doce, pesca ilegal, padrões de ameaça em invertebrados e algumas formas de emissão de gases foram excluídos devido à falta de dados específicos de cada país.


Duas classificações foram criadas: o ranking "proporcional" de impacto ambiental, onde o impacto é calculado em relação a disponibilidade de recursos total, e um "absoluto" avaliação de impacto ambiental que mede a degradação ambiental total em uma escala global. Foram listados aqui os dez países mais agressivos para o impacto ambiental absoluto, aqueles que estão causando o maior dano, independentemente de cálculos per capitos.


O estudo, em colaboração com a Universidade Nacional de Singapura e da Universidade de Princeton, descobriu que a riqueza total do país foi o vetor mais importante de impacto ambiental. "Nós correlacionamos os rankings contra três variáveis sócio-econômicas (tamanho da população humana, a renda nacional bruta e da qualidade de governança) e constatamos que a riqueza total foi a variável mais importante para explicar que quanto mais rico, maior o seu impacto ambiental médio," disse o professor Bradshaw. "Há uma teoria de que com o aumento da riqueza, as nações têm mais acesso a tecnologias limpas, se tornam mais consciente ambientalmente e o impacto ambiental começa a declinar. Isso não foi verificado.", acrescentou.


10. Peru

Embora o Peru não pareça ser capaz de causar impacto ambiental maior que os países industrializados, esse país da América do Sul ocupa a 10ª posição geral. Dos 179 países, o Peru ocupa a 2ª posição em captura marinha e 7ª posição em espécies ameaçadas. Os excessos na pesca e o comércio ilegal de espécies ameaçadas de extinção parecem ser os culpados: A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITIES) enumera no Peru dez espécies de animais como criticamente em perigo (como a chinchila de cauda curta foto acima), o último passo antes da extinção, 28 espécies em perigo e 99 como vulneráveis.

9. Austrália


Cerca de 11,5 por cento da área total da Austrália está protegida, o que deixa muita sobra para o uso desenfreado, que é como o país ocupa o 7ª posição em pior conversão de habitat. O país ainda ocupa a 9ª posição em uso de fertilizantes, e 10ª posição em perda de floresta natural.

8. Rússia


Menos da metade da população da Rússia tem acesso a água potável. Embora a poluição da água proveniente de fontes industriais tenha diminuido devido ao declínio na produção, os resíduos urbanos e a contaminação nuclear cada vez mais ameaçam as principais fontes de abastecimento de água deixando a Rússia na 4ª posição em poluição da água. A Rússia ainda ocupa a 5ª pior qualidade nas emissões atmosféricas - o CO2 é quase tão ruim quanto à qualidade da água, com mais de 200 cidades, muitas excedem os limites de poluição da Rússia. O país ocupa a 7ª posição em captura marinha.

7. Índia

De acordo com o Wall Street Journal, em um esforço para impulsionar a produção de alimentos, ganhar votos do agricultor e estimular a indústria nacional de fertilizantes, o governo aumentou o subsídio de fertilizantes de uréia ao longo dos anos, pagando cerca de metade dos custos da indústria nacional na produção. O excesso de ureia é tão degradante para o solo que produz em algumas culturas estão caindo. A Índia ocupa a 2ª posição em uso de fertilizantes, a 3ª posição em poluição da água, com uma crescente competição pela água entre os vários setores, incluindo agricultura, indústria, doméstico, potável, geração de energia e outros, isso está levando este precioso recurso natural ao esgotamento, enquanto o aumento da poluição ocasiona a destruição do habitat da vida selvagem que vive no interior. Ocupa ainda a 8ª posição em mais três áreas: espécies ameaçadas, captura marinha e emissão de CO2.

6. México

O México tem mais espécies de plantas e animais do que qualquer outro país: 450 de mamíferos (o Brasil, que é mais do que o dobro do tamanho do México tem apenas 394 espécies de mamíferos), cerca de 1000 aves, 693 répteis, 285 anfíbios e mais de 2.000 peixes. A partir de meados dos anos 1990, muitas espécies eram conhecidas por já estarem ameaçadas: 64 mamíferos, 36 aves, 18 répteis, três anfíbios e 85 peixes. O país demorou muito para aderir à Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES). O acordo internacional, principal para parar o comércio de ameaçadas e em perigo de plantas e animais, em vigor desde 1975, em 1991 a nação latino-americana foi a última a ingressar. É talvez por causa desses fatores que o México ocupa a 1ª posição em espécies ameaçadas. Uma das muitas razões? O país ocupa a 9ª posição em perda de floresta natural.

5. Japão

O Japão ocupa a 4ª posição em captura marinha. Em 2004, a população adulta de atum do Atlântico capazes de desova havia caído para cerca de 19% do nível de 1975 no Japão, que tem 1/4 da oferta mundial das cinco espécies grandes de atum: Atum azul, atum azul do sul, atum bigeye, atum amarelo e albacora. Após a moratória sobre a caça comercial à baleia em 1986, o governo japonês começou a sua "caça às baleias para fins de pesquisa" no ano seguinte, o que resultou em casos documentados de "carne de baleia científica" acabarem em bandejas sashimi. O Japão ocupa a 5ª posição em conversão de habitats naturais e em poluição da água, e 6ª posição em emissões de CO2.

4. Indonésia

Segundo a Global Forest Watch, a Indonésia era ainda densamente florestada em 1950, mas 40% das florestas existentes em 1950 foram derrubadas nos 50 anos seguintes. Em números redondos, a cobertura florestal caiu de 162 milhões de hectares para 98 milhões de hectares. Por causa disso, a Indonésia ocupa a 2ª posição em perda de florestas naturais, o que provavelmente tem relação com a sua 3ª posição em espécies ameaçadas. A Indonésia ocupa ainda a 3ª posição em emissão de CO2, 6ª em captura marinha, 6ª em uso de fertilizantes, e 7ª posição em poluição da água.

3. China

As águas costeiras da China estão cada vez mais poluídas por tudo, desde petróleo a pesticidas e esgoto, fazendo da China o 1º colocado em poluição da água. Na China 20 milhões de pessoas não têm acesso à água potável, mais de 70% dos rios e lagos estão poluídos e incidentes graves de poluição ocorrem frequentemente. A Organização Mundial de Saúde estimou recentemente que cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente pela poluição da água e doenças relacionadas. A China é campeã em sobrepesca, 1ª posição em captura marinha. Acrescente a isso a 2ª posição lugar em emissões de CO2 e 6ª posição em espécies ameaçadas, o que leva a China ao bronze em impacto ambiental. As agências chinesas de proteção ambiental não têm autoridade, recursos financeiros e humanos suficientes. Quando há conflitos entre a proteção ambiental e o desenvolvimento econômico, muitas vezes perde a primeira para a segunda.

2. E.U.A.


Você pode ter achado que com toda a inteligência e os recursos que este país tem, estaria um pouco melhor do que em segundo lugar na lista. Embora tenha uma posição respeitável em conversão de habitat natural (211), essa honra é apagada pela péssima classificação do país em outras áreas. Galopando na 1ª posição em uso de fertilizantes, a aplicação excessiva deste país de nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) como fertilizantes resulta na lixiviação destes produtos químicos em corpos d'água, removendo, alterando ou destruindo os habitats naturais. Os E.U.A. também levam a 1ª posição em emissões de CO2, 2ª posição em poluição da água, 3ª posição para captura marinha, e 9ª posição em espécies ameaçadas. No momento o orgulho não é um sentimento americano.

1. Brasil

Em todas as sete categorias consideradas para o relatório, o Brasil ficou no top dez para todas, menos captura marinha: 1ª posição em perda de floresta natural, 3ª posição em conversão de habitats naturais, 3ª posição em uso de fertilizantes, 4ª posição em espécies ameaçadas, 4ª posição em emissões de CO2, e 8ª posição em poluição da água. Qual é a conta para todas estas áreas de impacto ambiental intenso?

Uma grande parte do desmatamento no Brasil acontece na floresta amazônica, o desmatamento para pastagens por interesses comerciais e especulativos, as políticas governamentais equivocadas, projetos inadequados do Banco Mundial, e exploração comercial dos recursos florestais. Soja e cacau, bem como a pecuária, têm tido um efeito de longo alcance. Enquanto que a Mata Atlântica do Brasil, um dos ecossistemas mais diversificados do mundo, foi convertida em plantações de rápido crescimento (principalmente de eucalipto não-nativos) para matéria-prima do papel.


Ranking Proporcional
O índice proporcional, que leva em consideração o impacto, proporcional aos recursos disponíveis no país, classifica como os dez países criando o maior impacto ambiental negativo: Cingapura, Coréia, Qatar, Kuwait, Japão, Tailândia, Bahrain, Malásia, Brasil e Países Baixos.

Segundo o estudo a partir do qual ambos os rankings foram criados, "a continua degradação da natureza, apesar de décadas de advertência, juntamente com a crescente população humana (atualmente estimada em cerca de 7 bilhões e projetada para alcançar 9 a 10 bilhões em 2050), sugerem que a qualidade de vida humana pode diminuir substancialmente no futuro próximo. O aumento da concorrência por recursos, portanto, poderia levar a guerras freqüentes. A contínua degradação ambiental mostra que os países precisam encontrar soluções urgentemente ser identificados para que possam ser assistidos na conservação e restauração ambiental."

Saiba quanto custa investir em um estilo de vida sustentável

 FONTE http://www1.folha.uol.com.br/

Em uma definição simplista e ideal, uma casa sustentável é amiga do planeta e do orçamento doméstico, confortável, bonita e saudável.
No mundo real, ainda há muita confusão entre o que é apenas marketing verde, para vender produtos ditos ecológicos, e o que é sustentável de fato. E muito mais dúvidas à respeito de quanto custa ou quanto vale a pena gastar para alcançar esse ideal.
Rodrigo Capote/Folha Imagem
Cozinha do protótipo de casa popular sustentável de 40 m², a Casa Aqua
Cozinha do protótipo de casa popular sustentável de 40m²; saiba o que compensana na hora de deixar a casa econômica e saudável
Além dos argumentos sobre a importância das atitudes que garantem o futuro da humanidade, também é preciso convencer o consumidor de que os produtos para isso não são necessariamente mais caros. Ou que são apenas um pouco mais caros, mas que se pagam com a economia que geram.
"No último ano, a venda de produtos para a construção sustentável cresceu 30%", diz Marco Gala, diretor de marketing da Leroy Merlin, cadeia de megalojas de material de construção. Segundo ele, o crescimento do mercado fez os preços baixarem.
Mesmo assim, a produção em menor escala e envolvendo uma série de custos extras, como o da certificação, faz com que, na maioria das vezes, o preço final seja mais alto do que opções menos sustentáveis.
Mas a coisa começa a mudar de figura. Segundo Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech Engenharia, a economia gerada pelos procedimentos e materiais ecologicamente corretos paga o custo em um tempo relativamente curto.
Ferreira participou da criação de um protótipo de casa sustentável de 40 m2, apresentado na Ambiental Expo 2010 no final de abril, em São Paulo.
Idealizado pela Fundação Vanzolini e pela Inovatech, a proposta foi criar um projeto de casa popular adotando critérios de sustentabilidade.
De acordo com Ferreira, o preço final ficou aproximadamente 10% mais caro que o de uma casa popular padrão. "Mas a economia que a casa sustentável gera paga essa diferença em pouco tempo", afirma.
Manuel Carlos Reis Martins, coordenador do Processo Aqua, pondera que melhorar a forma com que a casa se relaciona com o meio ambiente ao longo de sua vida útil -a chamada ecogestão- está diretamente ligada ao melhor aproveitamento de água e energia.
Os recursos mais viáveis para deixar a casa verde são os que trazem esse tipo de economia. E nem tudo é novidade ou envolve alta tecnologia.
Os arejadores de torneira, por exemplo, que já existiam muito antes da moda da expressão "aquecimento global", representam uma economia de 10% a 30% de água, segundo Ferreira. Encontrados em qualquer loja de material para construção, os arejadores se encaixam na maioria dos modelos de torneira.
As válvulas de descarga de duplo-fluxo, que tem dois botões (para resíduo líquido ou sólido), gastam três ou seis litros de água por descarga. Uma válvula normal gasta, no mínimo, três vezes mais: 18 litros.
Bacias com caixa acoplada são as de mais fácil instalação e manutenção, mas há opções de válvulas de parede duplo-fluxo. O custo aqui, para quem tem uma válvula convencional, é fazer a troca, que exige obra, quebrar azulejos etc.
Dá uma certa dor de cabeça e gera o lixo da obra. "Pensar como serão destinados os resíduos de uma obra também é requisito da construção sustentável", lembra Martins.
Em relação à economia de recursos, as lâmpadas frias são os produtos que mais rapidamente "fecham a conta", segundo Luiz Henrique Ferreira.
Elas podem custar até quatro vezes mais do que uma lâmpada incandescente, mas duram sete mil horas, contra as duas mil horas da lâmpada comum.
A pior parte, que é a iluminação fria e com cara de hospital das lâmpadas fluorescentes antigas, foi parcialmente resolvida com o surgimento de lâmpadas frias em diferentes "temperaturas de cor", como a amarela, que produz um efeito mais próximo da incandescente.
Já a lâmpada LED, com tecnologia mais avançada e maior economia de energia, é a mais cara de todas. É indicada para quem quer pagar o preço de uma iluminação cenográfica, embutida no teto ou em spots.
Entrando na seara de quem quer e pode pagar, o céu é o limite. Aqui, paga-se o preço da tecnologia, do design e da grife. Se, no lugar da casa popular, a proposta é uma cobertura de 400 m2 na região dos Jardins, em São Paulo, as exigências do projeto aumentam a demanda por produtos mais sofisticados.
"Mas temos que buscar eficiência, não desperdício. O custo da decoração e da manutenção devem ser ajustados", afirma Paola Figueiredo, vice-presidente do grupo Sustentax, que atua na elaboração de projetos de sustentabilidade.
Um dos trabalhos do grupo é justamente a reforma da tal cobertura nos Jardins segundo os critérios de sustentabilidade. "Eles são compatíveis com o bom gosto e o conforto. A casa não precisa ser quase uma oca", diz Figueiredo.
O conforto-luxo, permite, por exemplo, economizar água e luz sem ter de se preocupar com isso. Sensores eletrônicos se encarregam de desligar a luz, quando não há ninguém no ambiente e as torneiras se fecham automaticamente.
Como tudo isso pode ser feito manualmente, a pergunta é: qual preço a pessoa quer pagar -o financeiro, na compra do produto, ou o de se envolver de fato na mudança de hábitos para uma vida mais sustentável?
Além das intenções de cada um, o preço de ser verde depende das condições de cada casa e dos hábitos de seus moradores.
O painel de aquecimento solar, um lugar-comum da sustentabilidade, não é barato. Mas Luiz Henrique Ferreira afirma que a coisa se paga em dois anos, se a instalação for fácil (por exemplo, quando se está construindo uma casa e ele foi pensado desde o projeto).
Para instalar um painel desses em uma casa pronta, não tem jeito: é obra, gera entulho e nem sempre fica bom. O custo, nesse caso, é uma incógnita.
Já a placa fotovoltaica, um equipamento mais sofisticado que transforma a luz solar em energia elétrica, entra para o grupo dos produtos que não fecham a conta. Segundo Ferreira, é precisa economizar energia com a placa por 50 anos para o investimento zerar.
Cisternas para captar água da chuva podem sair caro ou barato. Se há jardim para regar, varanda para lavar e tubulação para levar a água captada para os vasos sanitários, o investimento se paga. Se não, é guardar água para nada.
Calcular a relação custo/benefício pode ser uma balde de água fria nas boas intenções de quem quer fazer as pazes com o meio ambiente. E o cálculo não é só o preço final de cada produto, mas pensar no objetivo e alcance de cada coisa. Se separar o lixo é uma forma, barata inclusive, de ser mais sustentável, de nada adianta a boa vontade se não houver um esquema de coleta seletiva no bairro, certo?

Arte/Folha

Arte/Folha

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Bicicleta que armazena energia

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Enquanto o ônibus movido a células de hidrogênio ainda não é realidade na maioria das cidades, podemos continuar com nossas humildes porém significativas contribuições para com o planeta. Uma delas é a utilização de outro meios de transporte, não necessariamente coletivos, mas que não emitem gases poluentes, incluo aqui a boa e velha caminhada, evitar usar transportes automotivos quando se é possível chegar ao destino utilizando nossa própria energia.
Mas é na bicicleta que quero chegar, a popular magrela, que demoramos tanto a nos equilibrar, mas quando aprendemos não esquecemos nunca mais… O Massachusetts Institut of Tecnology  (MIT) desenvolveu uma tecnologia com a qual os nossos esforços para as cruéis ladeiras se tornarão bem menores. Assim, enquanto descemos uma ladeira, a bicileta se encarrega de armazenar energia (que está sobrando) para dar aquela forcinha que falta na hora de subir uma outra ladeira. Bem legal né? O preço vai variar entre os $ 500 e $ 1000.

10 florestas petrificadas

Veja neste post, remanescentes belamente coloridos de paisagens há muito desaparecidas que são ligações importantes para o mundo como ele era há muitos milhões de anos atrás.

1.Parque Florestal Nacional do Arizona, E.U.A:

Talvez a mais famosa das florestas petrificadas do mundo pode ser encontrada em um Parque Nacional, localizado no nordeste do estado do Arizona. O parque possui uma série de distintas concentrações de madeira petrificada que foram dados nomes tais como a Floresta Negra, a Floresta de Cristal, a Mata do arco-íris e assim por diante.


2.Floresta Petrificada de Ginkgo, Washington, E.U.A:
A exuberante floresta de Gingko, Sequoia e até 20 outras espécies de árvores que floresceram a 15 milhões de anos atrás está localizada no estado de Washington. Muitas destas árvores encontraram seu caminho para o fundo do lago Vantage, que foi enterrado por uma série de erupções vulcânicas. As cinzas e lava protegeu da decomposição por insetos e bactérias as árvores mortas, enquanto a água da percolação através da lava arrefecida trouxe sais minerais e produtos químicos que gradualmente substituiu a matéria orgânica, petrificando a madeira.


3.Floresta petrificada de Lesbos, na Grécia:
A ilha grega de Lesbos (ou Lesvos) abriga a Floresta Petrificada de Lesvos, talvez o maior acúmulo de madeira petrificada da Europa. Há cerca de 15 à 20 milhões de anos de idade, as árvores foram preservadas e fossilizada por uma série de erupções vulcânicas que sepultaram porções inteiras da floresta com grossos cobertores de cinzas. Em 1995, o Museu de História Natural da Floresta Petrificada de Lesvos foi fundado para apresentar e estudar o único registro do passado, bem como protegê-lo contra explorações prejudiciais.


4. Floresta Petrificada do Mississippi, E.U.A:
Há cerca de 35 milhões anos, perto do que é hoje a cidade de Flora, Mississippi, ocorreu uma grande inundação que varreu uma floresta primitiva de mil anos de idade. Pouco depois desse evento, as árvores foram enterradas em lama rica em minerais, e o processo de petrificação começou. Hoje, troncos e galhos de árvores que ficavam a 100 pés (30,5 metros) de altura, mais uma vez conseguem ver a luz do dia após terem sido expostos pela erosão. Um dos exemplos mais notáveis de madeira petrificada neste local é o"The Frog", uma porção do tronco de uma árvore outrora poderosa que pesa 6,776 kg.
5.Floresta azul do vale do Eden, Wyoming, E.U.A:
A floresta petrificada do Eden Valley, Wyoming, foi formada a partir de árvores caídas que viveram a cerca de 50 milhões de anos atrás, em uma área pantanosa. Quando as árvores morreram e caíram em um pântano, elas foram rapidamente cobertas com algas ,as algas preservaram a superfície original da casca das árvores e impediram a sua decomposição. A madeira e eventualmente, as algas moldes e os espaços entre eles foram preenchidos por minerais, muitas vezes em requintada forma cristalina.


6. Bosque Petrificado, Argentina:
Há cerca de 140 milhões de anos atrás, os Andes ainda não existiam e o que são hoje as estepes áridas da Patagônia na argentina estava úmida e enevoada, coberta por florestas de árvores gigantescas Araucatis Mirabilis que atingiam até 330 metros em direção ao céu.


7.Yellow Cat Flat, Utah, E.U.A:
No oeste dos Estados Unidos está o mais interessante sitio arqueológico,conhecido como um viveiro de fósseis de dinossauro, mas dispersos entre os abundantes ossos de dinossauros que vagavam entre as árvores,estão alguns dos exemplares mais notáveis de madeira petrificada de Yellow Cat Flat, ao norte de Moab, Utah. Grande parte da madeira petrificada encontrada aqui tem corroído a partir da Formação Morrison, rochas com cerca de 150 milhões de anos atrás no período Jurássico.


8.Parque Nacional Theodore Roosevelt, Dakota, América do Norte:
O deserto do oeste de Dakota do Norte tem muita coisa boa para mostrar a você, se você estiver interessado em madeira petrificada. Datam da época do Paleoceno (cerca de 55 milhões de anos atrás, depois que os dinossauros foram extintos),a madeira petrificada podem ser encontrada espalhada em pedaços e troncos truncado que ainda estão de pé.


9.Floresta Pré-histórica de Kauri, Nova Zelândia:
A mais antiga arvore de Kauri media 75 pés (23 metros) de comprimento, 37 pés (11,3 metros) de largura e pesava 140 toneladas. O exame dos anéis de crescimento da árvore determinou que ela tivesse 1087 anos de idade quando morreu. Parte dela foi transformada em uma escada em espiral única que pode ser visto na vitrine e ponto de venda do antigo Reino Kauri em Awanui, Nova Zelândia.

10.Floresta mumificada da Ilha Axel Heiberg, Canadá:
Localizada no Canadá na Axel Heiberg Island,existe uma floresta mumificada com raízes retorcidas.Apesar de não ser petrificada,ela não está viva,a madeira antiga, excepcionalmente pode ser serrada e queimada, se necessário - e se você é um paleobotânico, este é local certo para você se deliciar